Os produtores de uvas brancas graciosenses registam quebras que, em alguns casos, chegam aos 75%, devido às chuvas do mês de maio e ao ataque de pragas nos meses de verão.
O volume entregue este ano na Adega da Graciosa ronda os 6 mil quilos, quando em 2023 tinham sido entregues 8 mil quilos de uvas brancas e 11 mil quilos em 2022.
No entanto, para além das causas naturais, a viticultura da Graciosa enfrenta também o problema da falta de mão de obra.
Segundo o produtor Carlos Picanço, ouvido pela RTP Açores (VIDEO AQUI), os jovens não aparecem, equacionando recorrer, no futuro, a mão de obra de fora da ilha.
"Os jovens de vinte e tal anos falharam todos. Ando a vindimar com pessoas de setenta e tal", lamenta.
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