REPORTAGEM ANTENA 1
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Nenhum dos 11 conselheiros graciosenses que ontem reuniram, votou a favor da anteproposta do Plano e Orçamento Regional para 2026.
O parecer é desfavorável, por maioria, com 5 abstenções e 6 votos contra.
O Conselho de Ilha verificou que, para além das obras já em curso, no próximo ano não serão contempladas as reivindicações já colocadas ao executivo nas últimas visitas estatutárias.
São exemplos as estradas, ampliação e iluminação da pista, infraestruturas e abastecimento de água à lavoura, manutenção da EBS Graciosa, gare marítima de passageiros, proteção da orla costeira do Carapacho, manutenção do porto de pescas, recuperação da Casa da Lavoura, entre outros.
No parecer os conselheiros acrescentaram a sua preocupação quanto ao tratamento dos resíduos, na sequência do incêndio no Centro de Reciclagem, lembrando que a Graciosa é Reserva da Biosfera.
NOVO CONSELHO
Na sequência das eleições autárquicas, alguns membros que constituíram o Conselho de Ilha em representação da Assembleia Municipal, terminaram ontem as funções que desempenharam durante vários anos neste orgão consultivo.
Assim, cessam funções o ainda Presidente da Assembleia Municipal (AM) João Teixeira Bettencourt, os representantes eleitos pela AM Ricardo Ramalho, Tiago Avelar e Bruno Silveira e os Presidentes das Juntas de Freguesia Paulo Cunha, George Ortins e Marco Nuno Silva.
Apenas Daniel Silva poderá ser reeleito conselheiro, já que vai continuar a integrar a bancada do PSD na Assembleia Municipal.
Os novos conselheiros serão eleitos após a instalação dos orgãos autárquicos.
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